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21.jul

a 06.ago

.2023

_sexta.21h

_sábado.21h

_domingo.19h

Teatro
Arthur Azevedo

Av. Paes de Barros, 955

Alto da Mooca, São Paulo - SP

ingressos

R$ 20 inteira

R$ 10 meia

O Coletivo Binário apresenta seu novo espetáculo, uma comédia sobre “como nasce um hater”.

Em um dia comum, num bar comum, com reclamações comuns, Pedro, um homem comum, recebe, de um desconhecido, a revelação da existência de uma organização invisível, tradicional, que  está em franco crescimento nas últimas décadas  e tem mudando a vida de milhares de pessoas: um clube de ódio.   Então, em um dia comum, Pedro, o homem comum, se depara com a ideia de que, a partir daquele momento, ele pode fazer parte ou não dessa organização formada por milhares de pessoas espalhadas pelo mundo. Um clube ódio explícito, sem motivos, com várias formas e rostos, que cresce e ganha novos adeptos a cada minuto.

 

Assim , ele começa um processo em que , ao conhecer cada vez melhor esse clube, saberá se deseja ou não ser parte dele. Uma alegoria bem-humorada do mundo contemporâneo e suas redes sociais, fake news, grupos de WhatsApp, canais de Youtube, Twitter, grupos de Facebook, programas de fofoca na tv, imprensa marrom, etc. Nossos grandes e pequenos clubes de ódio.

ficha técnica e artística

Diretor: Nando Motta

Dramaturgo: Elder Torres

Dramaturgista e Ass. de direção: Lucas Vanatt

Atores: Laércio Motta, Mariana Torres e

Renato Hermeto

Prep. corporal e coreografo: Der Gouvêa

Cenógrafa: Rafaela dos Santos

Figurinos: Alex Leandro

Trilha Sonora Original: Barulhista

Iluminador: Lucas Pradino

Coordenador de produção: Nando Motta Design: NM Design

Convidados bate papos: Diego Nery (Jornalista) e Breno Barlach (Sociólogo e Mestre em Ciência Política), Nathan Athila (Psicólogo e Psicanalista), Eduardo Aleixo (Advogado e Dramaturgo), Caio Mendes (Professor de História e Coordenador de Projetos), Mércia Flannery (Professora e Doutora em Linguística, Luiz Valério Trindade (Doutor em Sociologia) e Kaoanne Krawczak (Advogada, Doutoranda em Direitos Humanos e Pesquisadora). 

 

Idealização e coordenação geral: Nando Motta

Realização: Coletivo Binário

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coletivo binário

O Coletivo Binário é um grupo de criação nascido da vontade de buscar um ambiente profícuo para a produção colaborativa e experimental nas artes cênicas. Através de uma ideia comum, o grupo se coloca em diálogo para que artistas de outras linguagens se aproximem e trabalhem com um objetivo único: criar. Um lugar em que “junto e misturado” seja um valor e uma premissa, não uma barreira. Um encontro de vários desejos e vozes criadoras trafegando livremente e passando a ser uma só.

Fruto dessa inquietação o grupo desenvolve há 10 anos uma pesquisa sobre "linguagens em trânsito no criar e fazer teatral" que resultou nos espetáculos “Rodolfo e a Crise", “180 Dias de Inverno”, "Do Lado Direito do Hemisfério” e “O que fazer com o resto das árvores?". Estes trabalhos já foram agraciados com mais de 10 prêmios e 20 indicações, tendo se apresentado em 18 festivais e 42 cidades do Brasil, para um público de mais de 300.000 pessoas.

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